segunda-feira, 25 de abril de 2011

O Dilema das Tarifas Dinâmicas

Esse meu artigo também foi publicado no Hôtelier News. Leia AQUI.
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As cadeias Marriott, Hilton e Intercontinental foram as primeiras a implantar o dynamic pricing no início dos anos 2000. Entretanto, parece que só agora os hotéis estão entendendo a revolução dessa estratégia de preços no mercado.

Dynamic Pricing, Tarifas Flutuantes, Preços Dinâmicos, Tarifas Flexíveis.
Se você perguntar para um hoteleiro hoje, ouvirá: “chame como quiser, mas não deixe suas tarifas estáticas. Isso mata sua rentabilidade!”

O assunto está sendo cada vez mais presente nos debates da indústria de hospitalidade, mas ainda divide opiniões.

De um lado, hoteleiros entendendo preços dinâmicos como uma simples maneira de otimizar receita. Do outro, clientes entendendo a prática como oportunista, injusta e que não honra contratos de longo prazo.

Mas o que é esse negócio chamado Dynamic Pricing?
É uma série de BARs (Best Available Rate), ou melhores tarifas disponíveis, divididas por categorias de apartamentos e aplicadas apropriadamente de acordo com a demanda.
E não estamos falando de nenhuma inovação, pois a aviação já trabalha assim há muitos anos e conseguiu educar o mercado de tal forma que já entendemos como uma prática normal.

Veja no gráfico como funciona a dinâmica da Precificação Dinâmica:


Mas é importante deixar claro que não estamos falando de tarifas públicas, que já devem estar flutuando há muito tempo.
O dilema aqui é a aplicação dessa estratégia para acordos corporativos, contratos que até hoje eram fechados com “flat rates” (tarifas fixas anuais).

Thomas Nagel, expert em pricing (precificação) e autor do livro The Strategy and Tactics of Pricing é categórico: “O objetivo da precificação deve ser a melhor combinação entre margem de lucro e market share, o que maximiza a rentabilidade em longo prazo.”
Então, se a estratégia de preços deve ser de longo prazo, é preciso criar uma estrutura de precificação racional, coerente, transparente e que faça sentido para o mercado.

Mas nem sempre é o que acontece. E temos os dois lados novamente:
Hoteleiros que ainda não assimilaram toda a revolução da distribuição, revenue management e precificação da hotelaria dos últimos tempos e, consequentemente, não conseguem passar o “valor” da prática para o mercado.
Do outro lado, empresas e consortias com grande volume de negócios em vários destinos no mundo que não conseguem projetar seus budgets de viagens com base no dynamic pricing. Aliás, a falta de assertividade na previsão de gastos é o maior obstáculo para a aceitação desse tipo de acordo pelo mercado.

Em uma pesquisa feita pela HSMAI (Hospitality Sales and Marketing Association International) nos Estados Unidos, especialistas da indústria deixaram claro que a precificação dinâmica é uma coisa na teoria e outra na prática.

Last Room Availability, um entrave para o dynamic pricing
Se o cliente em questão não tiver produção em períodos que o hotel mais precisa e ainda centralizar a maioria dos seus negócios durante períodos de alta ocupação, o hotel terá um alto “custo de oportunidade”, ou seja, estará deixando de vender tarifas mais altas e ainda não aproveitando a sazonalidade típica da indústria. Não parece um bom negócio.

O estudo da HSMAI também sugere aos hoteleiros que, sempre que possível, fechem contratos com restrição de LRA somente para algumas categorias de apartamentos e não todas como muitos hotéis ainda fazem (incluindo até sua Suíte Presidencial).

Claro que alguns RFPs (request for proposals) ou contratos internacionais de grande volume são impositivos. Além de LRA, ainda não aceitam black out dates (como Carnaval na Bahia, Ano Novo no Rio e Fórmula 1 em São Paulo), entre outras exigências.
Bem, não vou advogar aqui por “ideologias hoteleiras”, até porque não existe certo e errado nessa questão. Depende do objetivo, da necessidade e da estratégia de vendas, e de RM de cada hotel. O importante é saber que a decisão é sua, o inventário é seu e as condições devem resultar em um  “ganha x ganha”, como qualquer boa negociação.

Vantagens
Mas não só de problemas operacionais e dúvidas vive o mercado em relação ao Dynamic Pricing.

Veja algumas vantagens para empresas e parceiros:
·       *  O demorado processo de RFP (Request for Proposal) é simplificado, resultando em tempo e economia de custos.
·       *  Loading no GDS (Sistemas de Distribuição Global) torna-se mais fácil e mais preciso.
·       *  Gestão de viagens é simplificada com as tarifas dinâmicas, pois é aplicado um desconto sobre a tarifa pública (BAR) durante todo o ano em todos os tipos de quartos.
·       * Com tarifas inferiores à BAR é possível conseguir valores menores que o preço fixo anual em alguns períodos.
·       *  A disponibilidade e a variedade de categorias aumentam, pois não há restrições, nem black out dates.
·       *  É possível negociar contratos por vários anos, afinal não é um preço fixo, mas um desconto sobre a melhor tarifa que está sendo oferecido.

Mas nada disso vale só confiando no seu “feeling” de hoteleiro. Qualquer decisão nesse sentido deve se basear em dados concretos e com recomendações de um bom RM.

E a polêmica continua...
No final do ano passado, a IHG anunciou no evento da NBTA (National Business Travel Association) que adotaria a precificação dinâmica para seus clientes corporativos no mundo todo após uma experiência positiva na região da Ásia-Pacífico.  Como tiveram a adesão de 1.000 contas, decidiram afastar o modelo híbrido e oferecer a prática em mercados secundários e terciários, mantendo preços fixos somente nos principais mercados.

Também no final do ano passado, uma publicação na Business Travel News trouxe o título: “Dynamic Hotel Pricing Making Limited Inroads among Buyers”. Na matéria, dois terços dos 221 compradores de viagens disseram que não usam um sistema de preços dinâmicos.

A pergunta que fica então é: “Os hotéis estão trabalhando aplicando suas tarifas dinâmicas com quem?”


http://www.tnooz.com

Porque a Hotelaria não consegue emplacar sua precificação dinâmica?
O estudo da HSMAI também aponta algumas das principais razões:

1)    Falta Agilidade - Apesar destas vantagens, os compradores de viagens parecem preferir contratos de taxa fixa, especialmente quando estamos falando sobre os volumes de produção elevados e com cada hotel. A CWT (Carlson Wagonlit Travel) escreveu sobre o assunto há alguns anos e foi taxativa: “A resistência geral aos acordos de preços dinâmicos decorre do fato que os hotéis têm sido lentos para fornecerem a prova concreta do justo valor agregado da prática”.

2)    Falta Transparência - maior dificuldade para ganhar a aceitação do mercado foi a falta de transparência na tarifação dos hotéis. Hotéis estão encarando um desafio para controlar suas tarifas nos inúmeros canais de distribuição.

3)    Falta Tecnologia - Um dos pontos principais que os gestores de viagens colocam é a falta do conhecimento, competências e infraestrutura técnica dos hotéis para gerir adequadamente seus preços e disponibilidade.

Mas alguns dos itens acima já estão ficando no passado. A indústria hoteleira e a tecnologia avançaram.  Hoje, quem já implantou a cultura de Revenue Management no seu hotel e entendeu o mundo multicanal em que vivemos, é totalmente capaz de oferecer o quarto certo, na hora certa, pelo preço certo, pelo canal certo, através de preços dinâmicos.

Então o que falta para os hotéis finalmente desencadearem a revolução da precificação dinâmica?

1)    * Criar confiança
2)    * Passar confiança
3)    * Acabar com o medo
4)   *  Tornar-se verdadeiro parceiro do cliente

Basicamente, a prática se resume na gestão de receitas eficaz e eficiente. Se pudermos prever com precisão como será nosso negócio no próximo ano, podemos dizer aos nossos parceiros facilmente quanto os quartos custarão.
Temos de convencê-los com números, estatísticas e gráficos. Mostrar-lhes o que vai ser gasto em uma base mensal/anual, permitindo um melhor orçamento de suas despesas de viagem. Precisamos nos tornar valiosos parceiros estratégicos.

Em resumo, invista na conscientização da sua equipe e depois parta para novas negociações com seus parceiros.
Além de precisões detalhadas, ofereça LRA (disponibilidade até o último apto.) e Best Rate Garantee (melhor tarifa garantida), se necessário. Estamos falando de um relacionamento de longo prazo e estratégico, vale a pena ampliar os itens dessa negociação.

No final de um artigo interessante sobre o assunto, Patrick Landman, VP Business Development do RateTiger e eRevMax, provoca os hoteleiros: “Próximo passo, preços dinâmicos para operadores, ou será que estamos indo rápido demais agora?”

Calma Patrick! Precisamos engatinhar antes de caminhar, e caminhar antes de correr! Coerência, transparência e muita determinação.
Mãos à Obra e Boa Sorte!
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Se você gostou desse artigo, talvez se interesse por esses outros:
Como vivíamos sem Revenue Management
O Futuro do Revenue Management
Ganhando a Guerra de Preços na Hotelaria

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Marketing inovador nos ares



A Malaysia Airlines inovou ao promover seus pacotes Golden Holidays, que incluem viagem e alojamento. 
A idéia era fazer uma venda cruzada e tirar a imagem de ser muito cara.
A Ogilvy & Mather (divisão de Kuala Lumpur, Malásia) criou a campanha que deixou os passageiros "submersos" em diferentes tipos de atividades, colocando adesivos enormes em cima das bandejas de refeição.
Assim, a Malaysia quis despertar o interesse dos seus clientes e contar com eles a bordo de seus aviões na sua próxima viagem de férias.
Estímulo visual muito bem utilizado, proporcionando uma experiência única e criando desejo de viajar!

ZURICH (Maior cidade da Suíça)
 

CEBU (uma ilha nas Filipinas, oeste do Mar de Camotes)
  

PHUKET (Maior ilha da Tailândia, oeste da Malásia)

Aproveite para conhecer a primeira classe da Malaysia Airlines:

   

  
Obrigada aos alunos da Pós da ESPM Luciana Hames e Bruno Bluwol que 
descobriram essa promoção para um trabalho de aula.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Aprenda sobre "Cloud Computing" já!

Esse meu artigo também foi publicado no Hôtelier News. Leia AQUI.
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Nos US, a cada 10 conversas, 5 são sobre “Cloud Computing”...também conhecida como o “Big Bang” da internet! Sim, estamos só no começo!

Ao me aprofundar no assunto, aproveitei a proximidade com minha melhor fonte sobre tecnologia: meu marido, super expert no assunto! 

Mas o que é esse negócio de “Computação na Nuvem” (Cloud Computing) e o que isso pode impactar seu hotel?

Na verdade, já é um modelo muito presente no nosso dia a dia e nem nos damos conta. Imagine uma internet que lhe ofereça tudo o que um computador normal tem disponível, mas com acesso online, de onde for. Você só precisa de um navegador (browser) e uma conexão de internet. Nada mais de computadores sofisticados e super potentes já que os recursos da máquina do internauta não seriam consumidos. 

No ambiente corporativo, ao invés de executar os softwares em seus próprios computadores, a empresa compra o acesso ao software em computadores operados por terceiros, e não importa onde os sistemas que executam estão localizados. Eles estão "por aí, na nuvem" da Internet. Como as empresas tendem a pagar o acesso a este software remoto como se fosse uma assinatura, surge aí um conceito muito próximo à computação em nuvem chamado de "software como serviço" (SaaS – Software as a Service).

Para deixar clara a diferença, hoje você compra “licenças” de softwares e ainda precisa manter uma infraestrutura de pessoas e hardwares na sua empresa. No SaaS, o conteúdo não fica mais hospedado em um hardware específico e sim na própria internet. Estamos falando que todos seus documentos, programas e até o sistema operacional que você usa seria virtual, sem precisar mais armazenar nada no seu HD. 

Achou estranho? Pense no seu email do Hotmail, Yahoo ou Gmail. Todas suas mensagens e anexos estão online e você acessa sem baixar nenhum programa para guardá-las no seu computador, certo?! É isso!

Principal vantagem para as empresas:
1)  Economia – não precisam mais de grandes espaços para armazenar suas informações. Hoje em dia, ainda pagam um alto custo de manutenção de seus data centers. Com a computação em nuvem, a economia em TI é grande, pois a hospedagem é mais barata e, em alguns casos, até mesmo grátis.
2)  Upgrades de softwares mais rápidos.

Principal preocupação das empresas:
Não poderia ser outra: segurança! Bem, a boa notícia é que gigantes como IBM, Microsoft, Google e HP estão trabalhando nisso nesse momento.
Veja um Infográfico de Cloud Computing para entender melhor:



Para exemplificar, a empresa americana Decho oferece um serviço chamado Mozy, que permite você fazer o backup do seu computador online. Hoje eles já tem 1 milhão de usuários e 18 petabytes (18 milhões de gigabytes).
Outro exemplo é o Google Docs, a versão online de processador de texto e planilha eletrônica (software normalmente executado no computador do usuário).

Impacto no mercado: Aumento da venda de notebooks leves, com o mínimo de armazenamento de dados. Ou seja, vamos gastar cada vez menos com hardware.

E a Forrest Research informa que empresas que proporcionam esse tipo de software estão com crescimento previsto de 73%.

Cloud Computing e a Hotelaria

"Acreditamos que estamos em um momento decisivo para esta indústria. Esse modelo pode oferecer ganhos de eficiência e melhorias de desempenho que irá redefinir os padrões necessários de qualidade, entrega e desempenho para a funcionalidade da tecnologia da hospitalidade há décadas", disse Douglas Rice, vice-presidente executivo e CEO da HTNG (Hotel Tecnology Next Generation)

Em 2010, no evento HTNG, 71% dos executivos hoteleiros de TI confirmaram que estão dispostos a partilhar aplicativos menos críticos como Concierge, PDVs (Pontos de Venda), Governança, recursos de back Office e funções de RH, por exemplo.

Imagine acabar com computadores corporativos e toda sua custosa manutenção! Além disso, nenhum tipo de preocupação que seu gerente de vendas perdeu ou teve seu computador roubado.
A notícia mais recente da aplicação da Cloud Computing na hotelaria é da Rede CitizenM (algo como “Cidadão Móvel”), que se posiciona como uma rede de “luxo acessível”. Trata-se de uma plataforma de comunicação IP (Internet Protocol) baseada em software, oferecida em ambiente virtualizado pela NEC Unified Solutions (que hospedou a plataforma) para um hotel do grupo localizado em Glasgow, na Escócia.

O hotel dispõe, por exemplo, de gestão comercial com hospedagem completa e totalmente integrada. A empresa que proporcionou a solução ainda ficou responsável por toda a tarifação de chamadas, garantindo que todas as ligações sejam encaminhadas da maneira mais econômica.
Michael Levie, diretor operacional do CitizenM, explica que além da eficiência operacional das soluções, o projeto permitiu cortes consideráveis de custos na área de TI dos hotéis. “Precisamos de uma solução econômica, confiável e segura, e que apresente instalação rápida e fácil. Ao utilizar um modelo de comunicações em nuvem, alcançamos esse objetivo e evitamos todos os custos e contratempos de implantar nossa própria infraestrutura", completa Levie.
Sim, o pessoal (técnico, de “infra”) de TI está preocupado com sua futura empregabilidade...e com razão!
Ainda existem poucos sites e aplicativos à disposição, mas a “Cloud Computing” veio para ficar, e está caminhando “muito” rápido. Com certeza, mudará nossa experiência com computadores e internet.
O mundo já está online. Porque seu hotel ficaria de fora?
Adapte-se. É uma questão de (pouco) tempo!

As "Pérolas" dos Hoteleiros - Parte 1

Um pouco de humor para alegrar seu dia!

Uso muito o "search" do Twitter para pesquisar assuntos de meu interesse. Com o passar do tempo, comecei a notar como os próprios hoteleiros e "aspirantes" se referem a sua profissão.
Abaixo segue a primeira parte das minhas "descobertas". 

Notas esclarecedoras:
* Mantive as mensagens totalmente originais, incluindo erros de português, coisas "sem sentido" e todas as "pérolas" encontradas.
* Tirei o perfil dos autores para não expô-los (ainda mais). Mas lembrem-se, se o perfil é público, seus tweets também!

Preparem-se (depois não diga que eu não avisei):
@xxxxx edai que eu quero fazer faculdade de hotelaria só pra trabalhar um ano na disney, afu deve ser mto loko.

@xxxxxxxx To em crise...não quero ficar ganhando o que eu ganho fazendo que eu faço! O Q EU FAÇO? to realmente em crise...Hotelaria dá dinheiro?

@Xxxxxxxxxxxx Vou me contentar com o Ramo hoteleiro Blue Tree Hotels...

@Xxxxx_XX: adoro trabalhar em hotel...acabei de ganhar 1 dolar..*-* #grandecoisa

@xxxxxxxxxxxx:Bom hj foi de pagamento , quase cai pra traz ! Maldito sindicato hoteleiro

@Xxxxxxxxx: Agora já foi missa, baile e colação. Sou oficialmente uma Hoteleira! #MeuDeus!

@Xxxx_xxxxxx: Beeijos pessoal, vou dormir puske amanhã vou pra feira de hotelaria, comer de graça e encher a cara.

@xxxxxxxxxxxxx: 27 Vou fazer design de moda se meu pai resolver pagar caso contrario serei obrigado a fazer hotelaria.

@XxxxxxxXxxxxxxx: To vendo que vou arrumar problemas, mas um bom hoteleiro cria soluções exóticas, mas funcionais.

@Xxxxxxxxxx: Qse chorei agora RT @xxxxx_xxxxxx Restam 3 dias apenas para eu receber minha carta de alforria. Tirar a camisa de "hoteleiro" após 5 anos.
@Xxxxxxxx: ando meio irritada...até a japa falando inglês me irritou!!! mta calma nessa hora...sorriso no rosto e mta paciência, como uma boa hoteleira.

@XxxxxxXxxXxxxxx: fiquei tão feliz em saber que nos próximos 5 dias vou trabalhar na recepção do Hotel das 15hs às 23hs...vocês não têm idéia !

Mas quando achamos que tudo está perdido, eis que surgem alguns pontos de luz no fim do túnel:

@XxxxxXXX: Hoje eu decidi pra que eu vou prestar Vestibular... Hotelaria. Eu gostei do trebalho. Meu sonho desde pequeno era trabalhar em um Hotel.

@Xxxxxx_Xxxx: Vai ser ótimo!!!! A Hotelaria é encantadora!! @Xxxxxxxx_Xxxxx  De volta a hotelaria... Imagina como vou ficar TENSA! kkkkk

Entretanto, os grandes vencedores dessa rodada foram:

@xxxxxxxxxxxxx: Alguma muié ai que fala inglês que queira trabalhar na recepção de Hotel...?!? (em Brasília)...

@Xxxxxxxxx: se pá quero fazer curso de hotelaria e trampar em hotel, DSIAUHI falar com os gringos o foda é você trampar de fdds.
Eu avisei que eram "pérolas"...
Você tem alguma que merece ser incluída?

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Os empregos mais estranhos da hotelaria

O Hotels.com constatou alguns hotéis ao redor do mundo com empregos (no mínimo) estranhos.
 
Veja abaixo, divirta-se e, quem sabe, tire algumas idéias para o seu hotel: 

Trabalho: O Aquecedor de Cama  
Hotel: Holiday Inn Kensington Forum 
Destino: Londres, Reino Unido

E não é só um, mas uma equipe inteira que veste uma roupa especial e pula na cama dos hóspedes 5 minutos antes deles deitarem.
A idéia é criar um ambiente ideal para o sono dos hóspedes.

 Trabalho: O Polidor de Moedas  
Hotel: Hotel Westin St. Francis 
Destino: São Francisco, EUA

Em 1935, o diretor do Hotel Westin St. Francis notou que a luva branca das clientes do sexo feminino estavam ficando sujas ao tocar moedas.
Para garantir luvas branquinhas, ele decidiu contratar alguém para limpar moedas todos os dias.
Esta tradição ainda vive e o Polidor de Moedas  tem o importante papel de manter as moedas que passam pelo hotel limpas e brilhantes. 

Trabalho: O Caçador de Pombos  
Hotel: Rambagh Palace 
Destino: Jaipur, Índia

O luxuoso Rambagh Palace, em Jaipur, na Índia, tem duas pessoas com a tarefa de manter os pombos fora do pátio do hotel.
Eles ficam tremulando uma bandeira para manter os pombos na baía, longe dos hóspedes. Detalhe...eles fazem isso 9 HORAS por dia.


Também na Índia, tem o Caçador de Macacos, com a mesma função.

Trabalho: A Fada Madrinha  

Hotel: Estância Jardim Barnsley 
Destino: Geórgia, EUA
 

O Barnsley Gardens Resort tem a sua própria Fada Madrinha, que passa o tempo realizando os desejos dos hóspedes enamorados.
A principal responsabilidade da Fada Madrinha é ajudar os clientes a criar memórias únicas e de longa duração.

Trabalho: Contador de Histórias para dormir  
Hotel: Hotel Andaz 
Destino: Londres, Reino Unido


O Hotel Andaz em Londres contratou um simpático rapaz para ler histórias para seus hóspedes no momento de deitar.
Os hóspedes podem ligar para o "Bedtime Storyteller", que vai ao seu quarto e lê o livro de sua escolha.


Emprego: O Treinador de Patos 
Hotel: O Hotel Peabody 
Destino: Memphis, EUA

O Treinador de Patos é responsável por adestrar e cuidar dos patos que fazem um show duas vezes por dia para os hóspedes do Hotel Peaboy.
A única desvantagem é à noite, quando o Treinador tem que limpar a fonte.